Escreve-se, repete-se, cria-se, cita-se. Nas palavras de Nietzsche, funciona mais ou menos assim: “A vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez”. Dessa forma é o Poucas e Tantas, um pouco de tudo, muitas coisas repetidas, outras inéditas (ou não tão inéditas), algumas curiosidades...

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Um resgate da cons(ciência)


Como no “Quem sou eu” suponho estar à procura de um calendário arbitrário, achei interessante explicar do que se trata. Obviamente busquei mais informações em âmbito geral baseando-me em pesquisas no Google. A fonte principal é a Wikipédia. Afinal, não se trata de uma pesquisa profundamente científica e sim um acréscimo de saber. Então vamos lá...

O Calendário é um sistema para contagem e agrupamento de dias que visa atender, principalmente, às necessidades civis e religiosas de uma cultura. A palavra deriva do latim calendarium ou livro de registro, que por sua vez derivou de calendae, que indicava o primeiro dia de um mês romano. As unidades principais de agrupamento são o mês e o ano.

Classificações:

Os calendários mais usuais na Terra são os lunares, solares, luni-solares e arbitrários.

Veja como é interessante:

O calendário lunar é sicronizado de acordo com o movimento da Lua. Um exemplo seria o calendário religioso islâmico, visto que é baseado na observação, ou seja, pragmático.

O calendário solar é sincronizado com o movimento do Sol. Um exemplo é o calendário persa, onde os meses eram computados com base nos movimentos solares através do zodíaco.

O calendário luni-solar é sincronizado com ambos os movimentos (do Sol e da Lua). Um exemplo é o calendário hebráico. Nos tempos bíblicos era baseado nos ciclos da Lua para a determinação das datas dos serviços religiosos e festividades judaicas, bem como outros eventos da comunidade. Porém, o método atual entre os judeus rabínicos é um calendário fixo criado de acordo com a necessidade de um calendário permanente para comunidades que vivessem fora do Estado de Israel. Definiu-se então, um calendário com base lunar, que ajusta-se pelo calendário solar (ao passo que o Calendário antigo ajustava-se de acordo com a época da colheita) para a inclusão de um novo mês, além de determinar o início do ano no mês de Tishrei (sétimo dos doze meses do calendário judaico).

O calendário arbitrário não é sincronizado nem com o Sol nem com a Lua. Um exemplo disso é o calendário juliano usado por astrônomos. Há alguns calendários que parecem ser sincronizados com o movimento de Vênus, como o calendário egípcio; a sincronização com Vênus parece ocorrer principalmente em civilizações próximas ao equador.

Para mim um calendário deve ser um instrumento medidor que de uma forma ou outra nos coloque (planetariamente falando) numa relação de harmonia com o sol, a lua e talvez até as estrelas na galáxia. Somos programados a viver dessa forma, contando os dias. Mas serão todos os calendários assim, nada mais que um programa arbitrário para tomar conta de nossas vidas?

Como você pôde perceber meus “estudos” não prevêem nada inovador. Quero apenas ser útil, no dia-a-dia, àquele que por ventura der uma passadinha e tiver paciência e curiosidade para ler estas poucas linhas.

Atenção! Não comercializarei em hipótese alguma o assunto aqui exposto... rsrsrs Quero simplesmente registrar momentos de descontração, pois neste espaço há apenas sutilezas. Se sua busca requer outra coisa de um calendário, vá à borracharia mais próxima. Não espere encontrar nada a mais aqui...

Um grande beijo!

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No momento, sou uma citação do Mario Quintana: "A gente sempre deve sair à rua como quem foge de casa, como se estivessem abertos diante de nós todos os caminhos do mundo. Não importa que os compromissos, as obrigações, estejam ali... Chegamos de muito longe, de alma aberta e o coração cantando!"

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