Escreve-se, repete-se, cria-se, cita-se. Nas palavras de Nietzsche, funciona mais ou menos assim: “A vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez”. Dessa forma é o Poucas e Tantas, um pouco de tudo, muitas coisas repetidas, outras inéditas (ou não tão inéditas), algumas curiosidades...

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Apenas um ensaio...


Enquanto você dorme...

Queria fazer uma canção de ninar tão linda como ‘Acalanto’ do Caymmi, a melodia poderia ser bem parecida só pra te ver adormecer.
Seus cabelos macios, sua testa linda e seu rosto receberiam a ponta dos meus dedos como as asas de uma borboleta. Seu sorriso aos poucos iria se apagando, dando lugar a serenidade.
Então, seus olhos começariam a pesar e minhas carícias iriam desaparecendo na inconsciência do seu sono.

A respiração leve, um silêncio gostoso.
Que tal um sonho para acompanhar esse cochilo? Um sonho onde vc pudesse escolher as cores, os sons, os cheiros (eu já percebi o cheiro de rosas brancas num dos meus sonhos) e até mesmo os sabores. Poderia voar ou simplesmente ficar quietinha sentindo o abandono do momento.
Aconchegada e mergulhada nesse silêncio, vez ou outra minhas mãos acariciariam suas costas, a respiração leve lamberia meus cabelos. Meu corpo abrigaria o seu. A tarde iria embora...

Um comentário:

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No momento, sou uma citação do Mario Quintana: "A gente sempre deve sair à rua como quem foge de casa, como se estivessem abertos diante de nós todos os caminhos do mundo. Não importa que os compromissos, as obrigações, estejam ali... Chegamos de muito longe, de alma aberta e o coração cantando!"

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