Escreve-se, repete-se, cria-se, cita-se. Nas palavras de Nietzsche, funciona mais ou menos assim: “A vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez”. Dessa forma é o Poucas e Tantas, um pouco de tudo, muitas coisas repetidas, outras inéditas (ou não tão inéditas), algumas curiosidades...

sábado, 24 de julho de 2010

No ar...


Bem me quer, mal me quer

A escolha de lançar a versão cinematográfica de O Bem-Amado, texto consagrado de Dias Gomes, no eleitoral ano de 2010 não foi proposital, mas o diretor Guel Arraes não diminui a importância de retomar as falcatruas de Odorico Paraguaçu meses antes do pleito. Desta vez, o protagonista Interpretado por Marco Nanini), além de sofrer para inaugurar o cemitério de Sucupira, tem de enfrentar a oposição, encabeçada por Wladymir, dono do jornal A Trombeta (vivido por Tonico Pereira). Arraes, que fez o primeiro teste coma obra remontando-a no teatro em 2008, optou por atualizar seu contexto histórico-politico.

4 comentários:

  1. Uma ótima obra, servindo até de molde para algumas vicissitudes.
    Eis aqui um lugar digno.

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  2. Não vi esse filme!

    Saudades de tu, tatu!

    Beijinhos...

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  3. Oiê!!! Pois é Carol, eu também não tive oportunidade, mas li muito a respeito. Bora marcar uma sessãozinha lá em casa? Tem direito a pipoca com guaraná.

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  4. Opa!! Vamos sim!!!

    Vamos tentar marcar numa sexta!

    Beijooos!

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Quem sou eu

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Niterói, Rio de Janeiro, Brazil
No momento, sou uma citação do Mario Quintana: "A gente sempre deve sair à rua como quem foge de casa, como se estivessem abertos diante de nós todos os caminhos do mundo. Não importa que os compromissos, as obrigações, estejam ali... Chegamos de muito longe, de alma aberta e o coração cantando!"

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