Bem me quer, mal me quer
A escolha de lançar a versão cinematográfica de O Bem-Amado, texto consagrado de Dias Gomes, no eleitoral ano de 2010 não foi proposital, mas o diretor Guel Arraes não diminui a importância de retomar as falcatruas de Odorico Paraguaçu meses antes do pleito. Desta vez, o protagonista Interpretado por Marco Nanini), além de sofrer para inaugurar o cemitério de Sucupira, tem de enfrentar a oposição, encabeçada por Wladymir, dono do jornal A Trombeta (vivido por Tonico Pereira). Arraes, que fez o primeiro teste coma obra remontando-a no teatro em 2008, optou por atualizar seu contexto histórico-politico.
Uma ótima obra, servindo até de molde para algumas vicissitudes.
ResponderExcluirEis aqui um lugar digno.
Não vi esse filme!
ResponderExcluirSaudades de tu, tatu!
Beijinhos...
Oiê!!! Pois é Carol, eu também não tive oportunidade, mas li muito a respeito. Bora marcar uma sessãozinha lá em casa? Tem direito a pipoca com guaraná.
ResponderExcluirOpa!! Vamos sim!!!
ResponderExcluirVamos tentar marcar numa sexta!
Beijooos!