quinta-feira, 8 de julho de 2010
Toi et moi
Toi et moi
Deux cœurs qui se confondent
Au seuil de l'infini
Loin du reste du monde
Haletants et soumis
A bord du lit
Qui tangue et va
Sous toi et moi
Toi et moi
Libérés des mensonges
Et sevrés des tabous
Quand la nuit se prolonge
Entre râles et remous
Nos songes fous
Inventent un nous
Entre chien et loup dans nos rê ves déserts
L'amour a su combler les silences
Et nous, ses enfants nus, vierges de nos hiers,
Devenons toi et moi, lavés de nos enfers
Porte-moi
Au delà des angoisses
A l'appel du désir
Du cœur de nos fantasmes
Aux confins du plaisir
Que Dieu créa
Pour toi et moi
J'étais sans espoir, tu as changé mon sort
Offrant à ma vie une autre chance
Les mots ne sont que mots, les tiens vibraient si fort
Qu'en parlant à ma peau ils éveillaient mon corps
Aime-moi
Fais-moi l'amour encore
Encore et parle-moi
Pour que jusqu'aux aurores
Aux sources de nos joies
Mes jours se noient
Dans toi et moi.
Tradução
Você e Eu
Você e eu
Dois corações que se confundem
Para o despertar da infinidade
Longe do resto do mundo
Extenuado e submisso
A bordo da cama
Que lança e vai
Sob você e eu
Você e eu
Livre de mentiras
E privados de tabus
Quando a noite se prolonga
Entre cercos e movimentos
Nossos sonhos loucos
Nos inventam
Entre cão e lobo nos nossos sonhos desertos (solitários)
O amor soube preencher os silêncios
E nós, nossas crianças nuas, virgens de nosso passado,
Tornam-se você e eu,
Lavados de nossos infernos,
Me leve
De nossas angústias
Ao chamado do desejo
Do coração de nossos fantasmas
Para os confins do prazer
Que Deus criou
Para você e eu
Eu estava sem esperança, você mudou meu destino
Oferecendo para minha vida outra sorte
Palavras são só palavras, elas vibraram tão forte
Que enquanto falamos
Minha pele e elas despertam todo o meu corpo
Ama-me
Me ame novamente,
Outra vez, e me diga
De modo que as auroras
Para fonte de nossas alegrias
Meus dias se afogam
Em você e eu
Charles Aznavour (Paroles: Charles Aznavour. Musique: Jacques Revaux, Jean Pierre Bourtayre 1994)
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Quem sou eu
- Ana Cláudia Azeredo
- Niterói, Rio de Janeiro, Brazil
- No momento, sou uma citação do Mario Quintana: "A gente sempre deve sair à rua como quem foge de casa, como se estivessem abertos diante de nós todos os caminhos do mundo. Não importa que os compromissos, as obrigações, estejam ali... Chegamos de muito longe, de alma aberta e o coração cantando!"
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