365 chances de sonhar e de correr atrás desse sonho
365 dias para planejar
365 chances de corrigir um erro
365 chances de repetir um acerto
365 recomeços
Infinitas maneiras de ser feliz.
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
De Clarice para Juliana
"Eu escrevo sem esperança de que o que eu escrevo altere qualquer coisa. Não altera em nada... Porque no fundo a gente não está querendo alterar as coisas. A gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro..."
Clarice Lispector
Vamos relaxar... São apenas 3min e 18seg
Recomendo o link
http://www.dzai.com.br/robsonleite/podcast/playpodcast?tv_aud_id=20018
Nele podemos ouvir 'Tema de Amor' (Love Theme - Ennio Morricone) do filme Cinema Paradiso, escrito e dirigido por Giuseppe Tornatore.
Bon voyage...
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
O Cônego ou a Metafísica do Estilo, em Várias Histórias
"As palavras têm sexo (...)
Amam-se umas às outras. E
casam-se. O casamento delas
é o que chamamos estilo"
Machado de Assis
Amam-se umas às outras. E
casam-se. O casamento delas
é o que chamamos estilo"
Machado de Assis
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Este é para Carol...
A arte de ser feliz
Houve um tempo em que minha janela se abria sobre uma cidade que parecia ser feita de giz. Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco.
Era uma época de estiagem, de terra esfarelada,e o jardim parecia morto.
Mas todas as manhãs vinha um pobre com um balde, e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas. Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse.
E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz.
Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor.
Outras vezes encontro nuvens espessas.
Avisto crianças que vão para a escola.
Pardais que pulam pelo muro.
Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais. Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar.
Maribondos que sempre me parecem personagens de Lope de Vega.
Às vezes, um galo canta.
Às vezes, um avião passa.
Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino.
E eu me sinto completamente feliz.
Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas, e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.
Cecília Meireles
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
2000 e 10
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Os Dois Lados, Agora (Joni Mitchell)
Cachos que deslizam dos cabelos dos anjos
E castelos de sorvete no ar
E canyons de penas em todo lugar
Eu olhava para as nuvens desse jeito...
Mas agora elas só bloqueiam o sol
Elas chovem e neva em todo mundo
Tantas coisas eu teria feito
Mas as nuvens estavam no meu caminho.
Eu tenho visto os dois lados das nuvens agora
De cima e de baixo, e ainda de alguma forma
São as ilusões das nuvens que eu me recordo
Eu realmente não conheço bem as nuvens.
Luas, junhos e rodas gigantes
A súbita vontade de dançar que você sente
Como se os contos de fadas se tornassem reais
Eu olhava para o amor desse jeito.
Mas agora isso é só mais um show
Você os deixa rindo quando você parte
E se você se importa com isso, não deixem eles saberem
Não traia a você mesmo
Eu tenho visto os dois lados do amor agora
Do dar e do tomar, e ainda de alguma maneira
São as ilusões do amor que eu me recordo
Eu realmente não conheço bem o amor.
Lágrimas, medos e o sentimento de orgulho
Para dizer "eu te amo" bem alto e claro.
Sonhos, planos e platéias de circos
Eu olhava para a vida desse jeito.
Mas agora velhos amigos estão agindo estranho
Eles mexem suas cabeças, eles dizem que eu mudei
Bem... algo está perdido, mas algo está ganho
Vivendo todos os dias.
Eu tenho visto os dois lados da vida
Do ganhar e do perder, e ainda de alguma forma
São as ilusões da vida que eu me recordo
Eu realmente não conheço bem a vida.
http://www.youtube.com/watch?v=tKQSlH-LLTQ
E castelos de sorvete no ar
E canyons de penas em todo lugar
Eu olhava para as nuvens desse jeito...
Mas agora elas só bloqueiam o sol
Elas chovem e neva em todo mundo
Tantas coisas eu teria feito
Mas as nuvens estavam no meu caminho.
Eu tenho visto os dois lados das nuvens agora
De cima e de baixo, e ainda de alguma forma
São as ilusões das nuvens que eu me recordo
Eu realmente não conheço bem as nuvens.
Luas, junhos e rodas gigantes
A súbita vontade de dançar que você sente
Como se os contos de fadas se tornassem reais
Eu olhava para o amor desse jeito.
Mas agora isso é só mais um show
Você os deixa rindo quando você parte
E se você se importa com isso, não deixem eles saberem
Não traia a você mesmo
Eu tenho visto os dois lados do amor agora
Do dar e do tomar, e ainda de alguma maneira
São as ilusões do amor que eu me recordo
Eu realmente não conheço bem o amor.
Lágrimas, medos e o sentimento de orgulho
Para dizer "eu te amo" bem alto e claro.
Sonhos, planos e platéias de circos
Eu olhava para a vida desse jeito.
Mas agora velhos amigos estão agindo estranho
Eles mexem suas cabeças, eles dizem que eu mudei
Bem... algo está perdido, mas algo está ganho
Vivendo todos os dias.
Eu tenho visto os dois lados da vida
Do ganhar e do perder, e ainda de alguma forma
São as ilusões da vida que eu me recordo
Eu realmente não conheço bem a vida.
http://www.youtube.com/watch?v=tKQSlH-LLTQ
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Quem sou eu
- Ana Cláudia Azeredo
- Niterói, Rio de Janeiro, Brazil
- No momento, sou uma citação do Mario Quintana: "A gente sempre deve sair à rua como quem foge de casa, como se estivessem abertos diante de nós todos os caminhos do mundo. Não importa que os compromissos, as obrigações, estejam ali... Chegamos de muito longe, de alma aberta e o coração cantando!"