Ouvindo uma música antiga, eu olhei esculturas, retratos de um tempo atrás em que eu era, ou achava que era.
Lembranças de outros momentos, apenas existências.
Nas fotos? Rostos amados, alegres, mas apenas poses.
Nas esculturas? Brancos, negros, enamorados, cores, indefinidas formas...
No final? Uma taça de vinho.
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Quem sou eu
- Ana Cláudia Azeredo
- Niterói, Rio de Janeiro, Brazil
- No momento, sou uma citação do Mario Quintana: "A gente sempre deve sair à rua como quem foge de casa, como se estivessem abertos diante de nós todos os caminhos do mundo. Não importa que os compromissos, as obrigações, estejam ali... Chegamos de muito longe, de alma aberta e o coração cantando!"
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